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Eu uso termotebe e o meu pai também



Eu uso termotebe e o meu pai também


Um espetáculo documental de Ricardo Correia
Eu uso termotebe e o meu pai também parte de uma pesquisa sobre os processos de transmissão da memória relativa ao trabalho em Portugal. Este espetáculo que Ricardo Correia escreve e dirige é uma investigação sobre a influência da mecanização industrial no pensamento de gerações de operários e patrões.
Ao desenhar um arco sobre a história e contradições do trabalho, reflete a condição de operário e a sua emancipação, bem como as mutações da sua identidade ao longo de várias gerações, desde os remotos operários fabris até aos novos operários do século XXI.
Pretende refletir sobre a transformação do trabalho, o seu impacto e respetivas consequências na contemporaneidade. A construção da peça é feita a partir da recolha de testemunhos em comunidades de operários de várias cidades portuguesas transfiguradas pelas ruínas dessa indústria e que aguardam ainda um novo El Dorado. Um espetáculo sobre os modos de extinção.

FICHA ARTÍSTICA
Texto e Encenação Ricardo Correia| Assistência de encenação Sara Jobard| Dramaturgia Jorge Louraço | Interpretação Hugo Inácio, Celso Pedro, Marta Nogueira e Miguel Lança Espaço Cénico e Figurinos Filipa Malva | Desenho de som Emanuel Botelho | Direção técnica e desenho de luz  Jonathan de Azevedo |  Movimento Rita Grade | Voz Cristina Faria| Responsável de Produção Cláudia Morais | Fotografia Carlos Gomes

Produção Casa da Esquina
Coprodução TNDM II

8 – 11 fev
qui - sáb, 21h30
dom, 16h30
Sala Estúdio | T.N.DMARIA II

8-9 mar
TAGV

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